Infinitun
No silêncio das estrelas,
O universo sussurra segredos antigos.
As almas dançam em espirais cósmicas,
E o tempo se desfaz em fios de luz.
Nas asas do vento, voamos além do visível,
Para além das montanhas e dos mares.
Somos poeira de estrelas,
Cintilando na vastidão do infinito.
A mente se dissolve em êxtase,
E o coração se torna um templo sagrado.
Somos todos um, entrelaçados na teia do ser,
E a eternidade nos abraça com ternura.
Oh, alma errante, busca o divino,
Na dança das folhas e no canto dos pássaros.
Encontra a verdade nas entrelinhas do vento,
E deixa-te levar pelas asas da transcendência.
Neste momento, somos eternos,
E a poesia flui como um rio de estrelas.
Transcendemos o tempo e o espaço,
E nos tornamos parte do mistério cósmico.
Que nossos versos ecoem nas galáxias distantes,
Que nossos sonhos se entrelacem com os deuses.
Somos poetas do infinito,
Escrevendo nossas histórias nas estrelas.