De Maricá para o vasto mundo...
Poeticamente revoa Irene
Com sua saia esvoaçante 
Com palmeiras verdejantes
Onde canta o sabiá!
Irene... filha de Zeus com Têmis!
De odu Ofun... é uma das Horas,
Sua saia, seu manto, e eu o seu Homero!
Que a paz de Irene esteja com esse 'mundo de meu deus'!
Também necessitado de amor e mais poesia!
Que as espadas transformadas em arado
Também sirvam de 'varal' para essas saias...!
Um simples pedaço de pano ou tecido de sonho
Com muitas iguais, da mesma marca, confecção,
Num vasto mundo cheio de Marias, Irenes, Dices, Eunomias, Raimundos...
E para esse poema essa peça era a que faltava e a solução!
Irene torna a vestir a sua saia para viver uma paixão ou morrer de amor...!
Para fazer o mesmo caminho de sempre, partindo da Região Oceânica, da 'margem' ao centro da folha...!
Passando pelas estâncias entre versos vinda dos caminhos de Maricá, suas tribos, trilhas, trilhos,
Pontes que nos separam ou distanciam, gostos e 'odu' que nos aproximam...
Quero que Irene esteja de saia quando eu for reeleito faraó, imperador da China...
Ou a mesma estando dentre as concubinas, sendo eu o novo alafim das terras de Oió!
A saia de Irene que como água de Pirene torna poeta quem a toca, veste, cheira, masca, 'lê', 'se toca'
E se cura da monotonia de uma realidade cinza e 'semi-nua' de tesão!

 

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