CERNE
Um canto de paz Um canto de felicidade Ressoa no plácido vento Com o desejo vivaz Que lhe toca de verdade Com o autêntico sentimento
Por entre as nuvens brilhantes E os espelhos transcendentais Que mostram o universo Com as estrelas faiscantes Postas nos sonhos surreais Que o seu tempo está imerso
Tão leve quanto a folha Da alma invisível e transparente Que acautela todo o seu ser Para dentro da infinita bolha Toda sublime e clarividente Com o seu cerne poder viver