Caminhos da Razão e do Caos
Nos caminhos da razão e do caos, eu sigo,
Explorando os limites da mente, o abismo sem fim,
Onde o ser se encontra, onde o pensamento se ergue,
Nessa dança cósmica, onde tudo é parte de um devir.
A razão, qual farol na escuridão da incerteza,
Ilumina nossos passos, com lógica e clareza,
Mas o caos, esse turbilhão de possibilidades,
Nos lembra que o universo é cheio de dualidades.
Na busca da verdade, no templo do saber,
Navegamos nas águas profundas do conhecer,
Mas o caos sussurra segredos no vento,
E a razão, por vezes, desvenda seu intento.
Enquanto a mente humana tece a teia do entendimento,
O caos tece destinos com fios de sentimento,
Em cada dilema, em cada encruzilhada,
Encontramos a poesia da vida, a jornada sagrada.
Na razão, buscamos respostas, o sentido do ser,
No caos, encontramos mistérios, o poder de viver,
E nesse eterno conflito, nesse duelo sem fim,
Desvendamos os segredos, tanto de ti quanto de mim.
Os caminhos da razão e do caos se entrelaçam,
Como fios de um tecido cósmico que se abraçam,
E na dança transcendental desses opostos que se tocam,
Encontramos a essência da existência, a verdade que brota.
Assim, seguiremos adiante, na senda misteriosa,
Dos caminhos da razão e do caos, tão grandiosa,
Pois é na busca do equilíbrio, na jornada interior,
Que desvendamos os segredos do universo, com fervor.