O CÂNTICO SOBRE OS SETE ENIGMAS

Sobre a superfície do além desconhecido

lancei nos braços da ventania meu coração

perdido de amor e vagando no escuro do

ainda desconhecido e nos passos que pisei

ao chão obscuro gritei por socorro ninguém

me ouviu.

Nos setes caminhos que viram meus olhos

deixei minha curiosidade superar meus

medos lapidando oque outrora era assustador ocultou seus segredos e mistérios no silêncio

que -se fez presente.

Ouvir nas cavernas da minha estranha realidade

de vida e existência anjos que quisera -me falar

as canções das estrelas que choravam por amor

as vidas na terra entre doces melodias contemplei momentos de solidão.

Passei por um tempo que nunca quis percorrer

seu real trajeto nem ao menos conhecia seu caminho ou destinos vim abraçar na minha embriaguez o oculto que não mais -me fizera

mal ou temor formos dançar a música que tocou

o amanhecer como uma mulher feliz.

Deixei ao lado de uma certa esquina jogado

fora aquela rosa de espinhos que tinha ganhado

ao sair da casa que não aceitou meu coração

como bela toquei só minha flauta seu som de

enigmas lançando fora meus medos que foram embora junto com suas cadeias e correntes de

fogo.

SERVO DA ARTE E DA LUZ
Enviado por SERVO DA ARTE E DA LUZ em 08/10/2023
Reeditado em 08/10/2023
Código do texto: T7903854
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