Receptáculos
Nas sinuosidades secretas e inefáveis das metáforas enigmáticas
Escondemos tudo o que pensamos
Quer aumentando quer diminuindo
Ou até variando de qualquer modo
Os objetos que os sentidos atingiram
Portanto
Com a mão do espírito afastando do rosto da memória
Os sonhos e as revelações imaginárias
Donde admiravelmente são tiradas pela lembrança
Aperfeiçoar o que há incompleto
É ver como por um espelho
Em enigma e não ainda face a face...
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