Ossos
E assim perpetuamos nossa espécie
Predatória
Insolente
Esqueletos que batem
Seus ossos
Na completa insignificância
Ausência
Fria
Gélida
Sem sentido
A verdade é que nesse amontoado de carne
Vivem meus ossos
Que, se não fossem por eles
Ruía.
Estrutura,
Jaz várias “estórias”
Mestra
Não contadas
Ou jamais
Experienciadas
Choram meus ossos
Não a carne
Atormentada
No fogo obscuro
Redivivo.