Destemido
Em versos sábios que me evocam,
Que me inspiram a seguir adiante,
Eu canto ao mundo minha liberdade,
Deixando de lado o orgulho arrogante.
Sigo meu caminho como água límpida,
Na tempestuosa chuva me lavo,
E assim, meu coração se fortalece,
Da vaidade dos tolos, me desagravo.
Com fúria vindo das entranhas,
Ouço a voz do coração a me guiar,
E mesmo que cravos ferem minha alma,
Não temerei o mal, nem a morte a me parar.
Pois sou um homem de dons,
Que aos tolos oferece sem medida,
E com minhas asas de gênio,
Voarei além das barreiras da vida.
Não há obstáculos que me detenham,
Pois sou indomável pelos tolos, pela morte,
E meu coração conquista a liberdade,
Em versos que ecoam pelo norte.