Coexistência Divina
Coexistência Divina
Abrir as portas, a janela
E respirar, consumir o ar
Proeza sempre esperada
Nos percalços da estrada
Com as mazelas do tempo
E o corpo, o ser vulnerável
Caminha com força elevada
Sobre os percalços da estrada
O inconviniente nas projeções
Não reduz seus sonhos reais
Apesar dessa sina atordoada
E tantos percalços da estrada
O Divino coexiste em sua alma
E a coragem se renova em lágrimas
A despeito de todos os percalços
Ela segue os bons ventos da jornada
Victor Cunha