Desemborcando
Na desintegração das lembranças e dos sonhos
A frágil barreira entre percepção e imaginação
Pela inexorável erosão da esperança
É um olhar para a infinidade
Daquilo que nunca poderemos saber
Portanto
Apreender nessa linha de marcha discernível
Um anseio secreto alimentando a insaciável curiosidade
É um instinto com raízes fundas e indisciplinadas
Desempenhando nas poucas linhas suspensas no espaço
Um papel sem nunca vivê-lo...
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