ASTRO COLOSSAL

 

    Riqueza da noite fulgura prata entre os mortais
    em todas as fases que rege lindas inspirações,
    após o ocaso resurge augusta entre os pinhais
    trazendo ao coração mágicas pretensões.

 

    Depois que a fria madrugada volveu aurora
    desliza sutilmente por entre nuvens faiscantes
    toda sua grandeza uma doce inspiração aflora
    resplandece na poesia em versos hipnotizantes.

 

    Alvura atípica, rutilando nos hemisférios,  
    purificante esplendor em seu rastro colossal
    para almas desditosas, um supremo refrigério;  
    ó astro silente, noiva do céu beleza atemporal.    

 

    És lua, és brilho, em um poema nunca olvidado,
    na vastidão do infinito, na madrugada velada
    disseminando alvor um tema inviolado,
    para versos que louvam tua chama imaculada.   
   

                Excelente interação

 

                  Poeta Solano Brum

 

    Uma braçada de flores, clima de paixão,

    A estrela que risca e o pedido eloquênte;

    O silêncio na Oratória, fervorosa Oração;

    O aro d'ouro, garras e a pedra rutilante!

 

    Flores e perfumes, linda Primavera;

    No céu, luz e sorte - Quem há de tê-la?

    A Deusa e Actéon... Também, pudera...

    Caçador sem sorte, como quer vencê-la?

    Platão, ouve Diotima tudo sobre o amor;

 

    No Recanto, J Garcia tem o que falar,

    Seguindo com a Poesia, o Armengador,

    Herculano, Verdana, Aila, Larissa, Najet..

 

 

Verdana Verdannis
Enviado por Verdana Verdannis em 09/10/2022
Reeditado em 24/04/2024
Código do texto: T7623824
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