ASTRO COLOSSAL
Riqueza da noite fulgura prata entre os mortais
em todas as fases que rege lindas inspirações,
após o ocaso resurge augusta entre os pinhais
trazendo ao coração mágicas pretensões.
Depois que a fria madrugada volveu aurora
desliza sutilmente por entre nuvens faiscantes
toda sua grandeza uma doce inspiração aflora
resplandece na poesia em versos hipnotizantes.
Alvura atípica, rutilando nos hemisférios,
purificante esplendor em seu rastro colossal
para almas desditosas, um supremo refrigério;
ó astro silente, noiva do céu beleza atemporal.
És lua, és brilho, em um poema nunca olvidado,
na vastidão do infinito, na madrugada velada
disseminando alvor um tema inviolado,
para versos que louvam tua chama imaculada.
Excelente interação
Poeta Solano Brum
Uma braçada de flores, clima de paixão,
A estrela que risca e o pedido eloquênte;
O silêncio na Oratória, fervorosa Oração;
O aro d'ouro, garras e a pedra rutilante!
Flores e perfumes, linda Primavera;
No céu, luz e sorte - Quem há de tê-la?
A Deusa e Actéon... Também, pudera...
Caçador sem sorte, como quer vencê-la?
Platão, ouve Diotima tudo sobre o amor;
No Recanto, J Garcia tem o que falar,
Seguindo com a Poesia, o Armengador,
Herculano, Verdana, Aila, Larissa, Najet..