Desculpe Aladim!

Desculpe Aladim,

mas este tapete ~ é meu,

foi a noite

o sono

o sonho, quem me deu

e vou voar alto,

bem alto,

voejar só.

Talvez encontre tapetes

por aí ,

sós, aí, faremos um trem,

para viajar na imensidão,

desbravar da escuridão a

luz, duma constelação . . .

Voarei,

voaremos,

ao infinito e sê acaso não

acordar, encontrei, por aí

um lugar . . . e decidi ficar;

por certo, será bom lugar,

prá ficar . . . e decidi, ficar.