Visto-me de letras,
Com olhar carregado,
Vislumbro manhãs
Insones, solitárias.
Me pergunto!
Porque de tantos sóis
Em chuvas que voam,
Em bandos desgrenhados.
Temer,
Eles não são meus arcanjos,
Acabei de despertá-los
Em momentos marcantes.
Seus idílios,
Cachoeiras extravagantes
Sem medidas,
Sem censuras.
Sem cenários autocráticos, no caminho das pedras!