Visto-me de letras,

Com olhar carregado,

Vislumbro manhãs

Insones, solitárias.

 

Me pergunto!

Porque de tantos sóis

Em chuvas que voam,

Em bandos desgrenhados.

 

Temer,

Eles não são meus arcanjos,

Acabei de despertá-los

Em momentos marcantes.

 

Seus idílios,

Cachoeiras extravagantes

Sem medidas,

Sem censuras.

 

Sem cenários autocráticos, no caminho das pedras!

Tereza Mendonza Lima
Enviado por Tereza Mendonza Lima em 22/05/2022
Código do texto: T7521163
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