Alfinetadas
Pela corrente do tempo
A roda de uma engrenagem desconhecida
Busca o sentido da vida
Na dança das recordações
Portanto
Na fímbria do passado
O sino do remorso
Sobrevivendo a tanta melancolia
Submerge numa palidez sem fim
Interpretando o destino
Como um relógio que vai escandindo os segundos
No jardim das sempre sentidas e amargas saudades...
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