ELO
Há uma força sobre minha cabeça
E a correnteza guia-me para o mar
Recônditos obscuro de minh’alma
Cuja face real por ninguém é vista
Meus olhos dois mundos habitam
E coexistem com formas anômalos
Que se alimentam da fé já exausta
Do pouco entendimento dos vivos
E ao que morre se torna o sagrado
Um elo entre o aqui e o outro lado
Victor Cunha