ELO

Há uma força sobre minha cabeça

E a correnteza guia-me para o mar

Recônditos obscuro de minh’alma

Cuja face real por ninguém é vista

Meus olhos dois mundos habitam

E coexistem com formas anômalos

Que se alimentam da fé já exausta

Do pouco entendimento dos vivos

E ao que morre se torna o sagrado

Um elo entre o aqui e o outro lado

Victor Cunha

Victor Cunha
Enviado por Victor Cunha em 22/03/2022
Código do texto: T7478674
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