Ao pó do fim
Quando eu morrer, quero que me esqueças
Não quero cerimônia ou adornos
Para onde vou, de nada disso preciso
Não me prendas à tua memória, pois deixei-te
Ao desconhecido me entreguei
Viva a beleza da tua existência
Pois estarei vivendo a beleza do outro lado
Onde de nada adianta a matéria
Deixe-a para ti, pois dela não preciso
Fomos felizes até o fim