Ao pó do fim

Quando eu morrer, quero que me esqueças

Não quero cerimônia ou adornos

Para onde vou, de nada disso preciso

Não me prendas à tua memória, pois deixei-te

Ao desconhecido me entreguei

Viva a beleza da tua existência

Pois estarei vivendo a beleza do outro lado

Onde de nada adianta a matéria

Deixe-a para ti, pois dela não preciso

Fomos felizes até o fim

O Avarento CF
Enviado por O Avarento CF em 25/11/2021
Código do texto: T7393501
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