Dorna
No incomensurável alambique dos universos
A alma pura e boa é o bago espiritual maduro
Que pelo dever se fusiona na ordem e na justiça
Deixando de se obstinar
Em conservar a acidez dos vícios
Portanto
No amadurecimento desses cachos perfumosos
O instinto não mais tiraniza a consciência
Permitindo que o irresistível ímã do discernimento
Galgando numa certa altitude moral
Conquiste a flauta de dulçorosos sons
No valoroso batismo da linha existencial...
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