O MEU ÚLTIMO POEMA!
Num sonho terrível de fatal pesadelo
No calar de instantes de momentos sem fim
Eu estava perdido em combro de mar
Num quase apagar de fim de tardinha
Águas turvas, frias, furiosas, sombrias
Desfalecia-me aos poucos, eu me perdia de mim!
Escapava-me a lógica, era apenas eu e meus tormentos
Num sonho terrível de fatal pesadelo
No calar de instantes de momentos sem fim
Eu estava perdido em combro de mar
Num quase apagar de fim de tardinha
Águas turvas, frias, furiosas, sombrias
Desfalecia-me aos poucos, eu me perdia de mim!
Escapava-me a lógica, era apenas eu e meus tormentos
O furtuito rondava, tudo fugia rapidamente de mim
Restava-me poucas forças, inclusive a razão e o ar
A ideia apoucava, o verso faltava, a rima não vinha
Prateava ondas do mar, debutava uma lua fraquinha
O oceano furioso bradando
Sinceramente, pensei que fosse meu fim!
Não sei se com graveto, ou com a ponta arqueada dos dedos
Num prelúdio torto e reticente, poemas, coisas, brotavam de mim
Vinham dizeres anódinos, não podia e nem queria parar
Sucumbindo, me agonizavam finais energias
Ali sem papel, sem caneta, sem....,
Somente, minha mente aturdida escrevia
De súbito ali, achava, estar decretado meu fim!
Mas, quem falou que morri?
Que aventou, exceder meus momentos?
A saber que a poesia não morre!
Poetas, não se entregam fácil assim!
Afinal, tinha tudo comigo,
De volta a magia da doce inspiração
Uma noite aberta, ...areia,
Uma lua que embora discreta
Me restava o bem querer, o amar, o amor e o mar!
Do pesadelo ao sonho, num flash em clarão
Nesta hora, um sublime e incrível milagre acontecia
Fotografado foi meu poema,
Antes, vejam só!
Antes que a fúria das ondas ,deletassem as linhas
Eternizou-se mais um de meus poemas,
Percebendo que naquele exato momento, ali eu renasci!
No outro dia acordando vejo em meu celular, num número de ...zapp que eu não conhecia, uma mensagem em alerta e sem remetente que dizia assim:
-Abra esse arquivo e veja o que o céu mandou te entregar.
E estava ali postado em documento PDF e COLORIDO
o meu último poema, escrito na noite passada antes de ser apagado na areia, da praia da solidão!
Restava-me poucas forças, inclusive a razão e o ar
A ideia apoucava, o verso faltava, a rima não vinha
Prateava ondas do mar, debutava uma lua fraquinha
O oceano furioso bradando
Sinceramente, pensei que fosse meu fim!
Não sei se com graveto, ou com a ponta arqueada dos dedos
Num prelúdio torto e reticente, poemas, coisas, brotavam de mim
Vinham dizeres anódinos, não podia e nem queria parar
Sucumbindo, me agonizavam finais energias
Ali sem papel, sem caneta, sem....,
Somente, minha mente aturdida escrevia
De súbito ali, achava, estar decretado meu fim!
Mas, quem falou que morri?
Que aventou, exceder meus momentos?
A saber que a poesia não morre!
Poetas, não se entregam fácil assim!
Afinal, tinha tudo comigo,
De volta a magia da doce inspiração
Uma noite aberta, ...areia,
Uma lua que embora discreta
Me restava o bem querer, o amar, o amor e o mar!
Do pesadelo ao sonho, num flash em clarão
Nesta hora, um sublime e incrível milagre acontecia
Fotografado foi meu poema,
Antes, vejam só!
Antes que a fúria das ondas ,deletassem as linhas
Eternizou-se mais um de meus poemas,
Percebendo que naquele exato momento, ali eu renasci!
No outro dia acordando vejo em meu celular, num número de ...zapp que eu não conhecia, uma mensagem em alerta e sem remetente que dizia assim:
-Abra esse arquivo e veja o que o céu mandou te entregar.
E estava ali postado em documento PDF e COLORIDO
o meu último poema, escrito na noite passada antes de ser apagado na areia, da praia da solidão!