Ó vida
Peço-te tão pouco
Traduz minha alegria em permanente presença
Fala por mim quando eu nada souber dizer
Põe transparência em minh' alma
e deixa meu eu lírico sempre inebriado de felicidade
Mesmo quando fera ferida ou libélula no casulo
eu tiver que ser
Que eu enha sempre a força e o poder
da majestosa natureza em mim
Peço-te tão pouco
Traduz minha alegria em permanente presença
Fala por mim quando eu nada souber dizer
Põe transparência em minh' alma
e deixa meu eu lírico sempre inebriado de felicidade
Mesmo quando fera ferida ou libélula no casulo
eu tiver que ser
Que eu enha sempre a força e o poder
da majestosa natureza em mim