O sagrado é fé.
A fé é sagrada.
Metafísico.
Meta-alma.
Metade de mim é ego.
A outra é super.
E, o resíduo imenso
é o inconsciente.
Do qual ninguém escapa.
Possui todos os olhos.
Todos os sentidos.
Com semântica a decifrar.
A palavra redime.
A saudade nos deprime.
A ausência nos preenche.
E, o infinito parece ser
um gigante avassalador.
Adamastor se apaixona
por uma Nereida.
Por não ser correspondido
tenta tomá-la a força
E, Júpiter o transforma em
Cabo das Tormentas.
A comovente força da natureza
a desafiar os navegadores
Que vagavam pelo infinito.
Adamastor é conhecido.
Camões, Voltaire e Victor Hugo o citaram.
Cada um tem o monstro que merece.
Até Saramago tem um.
Ou teve vários.
A tristeza turva a visão.
Embaça a alma.
Corrói o sentido.
E, tudo é caótico
e metafórico.
A seta desorienta.
A bússola atormenta.
A tormenta vira esperança
E, subitamente temos
um desejo parido do tédio.
Abortado pela realidade.
A fé é sagrada.
Metafísico.
Meta-alma.
Metade de mim é ego.
A outra é super.
E, o resíduo imenso
é o inconsciente.
Do qual ninguém escapa.
Possui todos os olhos.
Todos os sentidos.
Com semântica a decifrar.
A palavra redime.
A saudade nos deprime.
A ausência nos preenche.
E, o infinito parece ser
um gigante avassalador.
Adamastor se apaixona
por uma Nereida.
Por não ser correspondido
tenta tomá-la a força
E, Júpiter o transforma em
Cabo das Tormentas.
A comovente força da natureza
a desafiar os navegadores
Que vagavam pelo infinito.
Adamastor é conhecido.
Camões, Voltaire e Victor Hugo o citaram.
Cada um tem o monstro que merece.
Até Saramago tem um.
Ou teve vários.
A tristeza turva a visão.
Embaça a alma.
Corrói o sentido.
E, tudo é caótico
e metafórico.
A seta desorienta.
A bússola atormenta.
A tormenta vira esperança
E, subitamente temos
um desejo parido do tédio.
Abortado pela realidade.