Ode aos etéreos
Sua essência é infinita e bramida
Porém, não é feito o solar da vida
Nas alturas fluem como ventos e
Carismas, e ternuras, e provações.
E no terrenar dos acontecimentos
Traduzem vontades, aclamações
As mãos trêmulas constroem poesias
Destroem inimizades e nas vias
Celestiais eternizam como seres
infinitos, irreais, surreais, líricos.