A CASA DE TODOS OS POVOS

A CASA DE TODOS OS POVOS

Desprezado, só e fraco, enganado desde tempos remotos

Criado povo para procriar: multiplicai-vos, crescei afins

Aos grãos de areia do deserto. Sua final idade, primeira e

Última será sempre ser uma força de trabalho. Adaptar-se

Ser dominado, igual boi ao arado, com uma mentalidade

De superfície, ruminante dotado de um par de chifres

Impossibilitado de se unir aos semelhantes desunidos

Exceto para melhor dominá-los e mantê-los vivos, vivos

O suficiente, até que seja coveniente transformá-los em

Cadáveres. Desde tempos longínquos, desconvizinhos

São tragados por mares revoltos. Sobreviventes da vida

E da cultura inculta de rebanho. Décadas vivendo dele,

Óbolo, sobre a manada lançado da nave-mãe. O pão

Nosso de cada dia mendigado, colhida ração de gado

Décadas de fezes e maná na areia do deserto. Migrantes

Sedentos de água da chuva. Sobreviventes, andarilhos

Da espiritualidade perdida dos continentes de Lemúria

E Atlântida. Alimentados pela tecnologia da iguaria.

Anjos conviviam com suas mulheres, seus filhos não

Eram filhos de seu DNA. Mas, que sabiam de DNA???

As aflições eram motiva ações para cada um deles

Continuar. Eles, povo, a se movimentar na direção do

Futuro, dos conflitos e guerras que vão sempre lhes

Caracterizar. Povos divergentes, continentes psico

Lógicos programados em guerra: os filhos de Jeová

Contra insanos supremacistas brancos que se julgam

Descendentes de deuses arianos, como se todos os

Deuses já não pertencessem à cultura do “deixa estar”.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 16/03/2021
Reeditado em 17/03/2021
Código do texto: T7207973
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