Tento decifrar seu pensamento.
Tento entender seu sentimento.
O silêncio e os ventos me respondem.
Tento ler sua face.
Tento ler seus gestos.
Seu corpo e esgares me respondem.
Tento entender a real razão
dos sofrimentos,
das tragédias,
das guerras e iniquidades.
Há para tudo, uma explicação
intrincada no emaranhado que
envolve a genética e a história.
Que envolve o silêncio e palavra.
Que envolve corpos e almas.
Mas, principalmente,
toda a humanidade
tão frágil,
tão órfão de afetos.
Como se fosse parida ao acaso.
Como se perdesse em um mosaico.
Uma molécula que encaixa na outra.
Uma célula que germina na outra.
Eis o milagre da vida.
Eis o enigma da morte.
Tudo tem hora devida.
Ou em débito.
No final da aritmética,
somos números e seres humanos
capazes de emocionar os transeuntes
ou apenas as estrelas
que lá de cima,
conhecem bem
a dimensão de nós.
Através de enigmas
desenhamos vestígios sobre
o caminho.
Tento entender seu sentimento.
O silêncio e os ventos me respondem.
Tento ler sua face.
Tento ler seus gestos.
Seu corpo e esgares me respondem.
Tento entender a real razão
dos sofrimentos,
das tragédias,
das guerras e iniquidades.
Há para tudo, uma explicação
intrincada no emaranhado que
envolve a genética e a história.
Que envolve o silêncio e palavra.
Que envolve corpos e almas.
Mas, principalmente,
toda a humanidade
tão frágil,
tão órfão de afetos.
Como se fosse parida ao acaso.
Como se perdesse em um mosaico.
Uma molécula que encaixa na outra.
Uma célula que germina na outra.
Eis o milagre da vida.
Eis o enigma da morte.
Tudo tem hora devida.
Ou em débito.
No final da aritmética,
somos números e seres humanos
capazes de emocionar os transeuntes
ou apenas as estrelas
que lá de cima,
conhecem bem
a dimensão de nós.
Através de enigmas
desenhamos vestígios sobre
o caminho.