Espírito índigo
Estrela Azul
Alma em flores
Inquietações, questionamentos
Tempestades e dores.
Maré de aleatoriedades
Impulsividades
Típicas de um Geminiano
Com ascendente em Leão
E Lua em Áries.
Oceanos no olhar
Se olhar profundamente em seus olhos
Você pode apaixonar-se
E segundos depois se não fores uma boa marinheira afogar-se
Visceral
Visceralidade
Ele é um canto vivo
A ancestralidade
O sangue que percorre em suas veias
É colorido como o arco-íris
É a doce e inspiradora poesia
Entoada ao amanhecer do dia
É o vento, a brisa
Por isso cuidado, se cheira-lo demais
Pode ficar brisada
Viciada
Ele é daquelas Artes exóticas
Que não cabe em qualquer galeria
Daquelas artes que por olhos superficiais não podem ser compreendidas.
Ele dança como um pássaro
Intuitivamente
Flutua pelo espaço
Estrela Azul
Azul da intensidade
Um jardim de sublimidades
Em seus sonhos ele voa como um anjo
rodeado de querubins...
serafins
Ansiando pela tão sonhada liberdade
Mas, desistiu de tentar acalmar as tempestades que habitam em ti
Fundiu-se a elas
Agora ele é a tormenta
Que resvala sobre a noite fria
Porque a tempestade as vezes precisa não só ser sentida, mas, ouvida
E compreendida
Estrela Azul
Alma em flores
Inquietações, questionamentos
Tempestades e dores.
Maré de aleatoriedades
Impulsividades
Típicas de um Geminiano
Com ascendente em Leão
E Lua em Áries.
Oceanos no olhar
Se olhar profundamente em seus olhos
Você pode apaixonar-se
E segundos depois se não fores uma boa marinheira afogar-se
Visceral
Visceralidade
Ele é um canto vivo
A ancestralidade
O sangue que percorre em suas veias
É colorido como o arco-íris
É a doce e inspiradora poesia
Entoada ao amanhecer do dia
É o vento, a brisa
Por isso cuidado, se cheira-lo demais
Pode ficar brisada
Viciada
Ele é daquelas Artes exóticas
Que não cabe em qualquer galeria
Daquelas artes que por olhos superficiais não podem ser compreendidas.
Ele dança como um pássaro
Intuitivamente
Flutua pelo espaço
Estrela Azul
Azul da intensidade
Um jardim de sublimidades
Em seus sonhos ele voa como um anjo
rodeado de querubins...
serafins
Ansiando pela tão sonhada liberdade
Mas, desistiu de tentar acalmar as tempestades que habitam em ti
Fundiu-se a elas
Agora ele é a tormenta
Que resvala sobre a noite fria
Porque a tempestade as vezes precisa não só ser sentida, mas, ouvida
E compreendida