A VALSA DO MININO E DA MININA
Se tu vens na noite em
Que a lua desponta atrás
Das dunas de nosso mar,
Com tuas vestes suaves de
Transparentes ensejos
Em corpo marcado de sol...
Exalando cheiro de rosas que
Invade o jardim do meu coração,
Dançaremos então a valsa Vienense
Ao som das ondas,
Molhando nossos pés com as
Águas dos desejos que escorrem
De nossas peles encharcadas!
Tu bailando na ponta de meus
Dedos, suavemente, locamente
No compasso da paixão...
E assim dos beijos que une nossas almas
Das horas mais calmas após
Nossos corpos permanecerem
Nessa divina união,
E mesmo assim
Restar apenas doces lembranças
Do nosso gozo em festa,
Não há de esquecermos jamais
Esta doce e eterna
Comunhão!
Se tu vens na noite em
Que a lua desponta atrás
Das dunas de nosso mar,
Com tuas vestes suaves de
Transparentes ensejos
Em corpo marcado de sol...
Exalando cheiro de rosas que
Invade o jardim do meu coração,
Dançaremos então a valsa Vienense
Ao som das ondas,
Molhando nossos pés com as
Águas dos desejos que escorrem
De nossas peles encharcadas!
Tu bailando na ponta de meus
Dedos, suavemente, locamente
No compasso da paixão...
E assim dos beijos que une nossas almas
Das horas mais calmas após
Nossos corpos permanecerem
Nessa divina união,
E mesmo assim
Restar apenas doces lembranças
Do nosso gozo em festa,
Não há de esquecermos jamais
Esta doce e eterna
Comunhão!