AD ASTRA
AD ASTRA
Há distorções na atmosfera
A música da era é calamitosa
Eu que já vivi tantas colheitas
Levo agora o coração nas mãos
A procissão segue com lamúria
E o silêncio parece não ter final
Na vista dos homens há guerra
Na vista dos deuses, decepção
Todas as obras da prima natureza
Verdes, azuis e o que se pode ver
Amarram-se as tantas lembranças
Triunfo que um dia se espera viver
@c.vict0r