SOU(L)
O invólucro onde guardo minh'alma se abre...
Venha-me o céu, pois preciso voar.
A esse veículo limitado a quem chamo de corpo,
Somente o apodrecimento.
Minhas asas!
Ei-las soberanas sobre cabeças mortais!
O invólucro onde guardo minh'alma se abre...
Venha-me o céu, pois preciso voar.
A esse veículo limitado a quem chamo de corpo,
Somente o apodrecimento.
Minhas asas!
Ei-las soberanas sobre cabeças mortais!