(P/ o amigo Marcos A. M. Fonseca)
Jogaram meus olhos naquele rio,
já os braços, ficaram pela estrada.
Remotamente ainda ouço assovios,
como a algazarra de elfos e fadas.
Não negocio tais inverdades.
Por certo, serão aniquiladas.
Num sobrevôo pelo cosmos,
Vejo a Terra azul-acinzentada.
São os cigarros na vida que fumei.
Tantas chaminés e fábricas amontoadas.
Sou somente um ser e jamais migrei,
entre impuros que seguem sua jornada.
A minha assombração, ora, é a noite...
Nessa redondilha de cartas empoeiradas.
Dá-me lascívia, embriaguez e a foice!
Na efervescente e diabólica madrugada.
Niterói, 20/01/20.
Jogaram meus olhos naquele rio,
já os braços, ficaram pela estrada.
Remotamente ainda ouço assovios,
como a algazarra de elfos e fadas.
Não negocio tais inverdades.
Por certo, serão aniquiladas.
Num sobrevôo pelo cosmos,
Vejo a Terra azul-acinzentada.
São os cigarros na vida que fumei.
Tantas chaminés e fábricas amontoadas.
Sou somente um ser e jamais migrei,
entre impuros que seguem sua jornada.
A minha assombração, ora, é a noite...
Nessa redondilha de cartas empoeiradas.
Dá-me lascívia, embriaguez e a foice!
Na efervescente e diabólica madrugada.
Niterói, 20/01/20.