Não queremos pássaros em gaiolas
Não queremos sentimentos represados
Não queremos o silêncio forçado
Não queremos a subserviência obrigatória.
Não nos interessa vender a liberdade.
Não nos interessa subverter a ordem vigente.
Não nos interessa colocar preço em tudo,
em esperar apenas por consumidores.
Pois precisamos de dignidade.
Pois possuímos direitos.
Igualmente possuímos deveres.
Pois podemos nos aperfeiçoar.
Pois apesar da indiferença de muitos.
É a atitude de poucos que alteram e
faz a diferença.
Do que adianta colecionar coisas?
Acumular sentimentos,
na parte inóspita da alma?
Sentir e não poder falar?
Falar e não poder sentir?
Do que nos adianta participar do todo,
sem dar identidade a nossa parte...
Ou ser a parte de um todo ausente?
Por um mundo sem gaiolas.
Por um mundo sem opressão
Por um mundo repleto de girassóis
Liberto pela poesia e a loucura
de uns poucos que nos fazem
ser simplesmente mais humanos...
Não queremos sentimentos represados
Não queremos o silêncio forçado
Não queremos a subserviência obrigatória.
Não nos interessa vender a liberdade.
Não nos interessa subverter a ordem vigente.
Não nos interessa colocar preço em tudo,
em esperar apenas por consumidores.
Pois precisamos de dignidade.
Pois possuímos direitos.
Igualmente possuímos deveres.
Pois podemos nos aperfeiçoar.
Pois apesar da indiferença de muitos.
É a atitude de poucos que alteram e
faz a diferença.
Do que adianta colecionar coisas?
Acumular sentimentos,
na parte inóspita da alma?
Sentir e não poder falar?
Falar e não poder sentir?
Do que nos adianta participar do todo,
sem dar identidade a nossa parte...
Ou ser a parte de um todo ausente?
Por um mundo sem gaiolas.
Por um mundo sem opressão
Por um mundo repleto de girassóis
Liberto pela poesia e a loucura
de uns poucos que nos fazem
ser simplesmente mais humanos...