Fruto do Amor
Ele nasceu
Entre folhas secas e espinhos
Ele cresceu sem proteção e carinho
Enfrentou tempestades sozinho
Sobreviveu a naufrágios
O menor dos pássaros
De asas coloridas
Que ainda não aprendeu a voar
Mas, tentava
Frustadamente sair da gaiola
E voar, mostrar ao mundo o que sabe fazer com todas as asas quebradas,
e feridas que a vida lhe deu.
Por de trás de sua aparente forma frágil
Esconde a virilidade de um Lobo.
Com a sensibilidade e delicadeza de um pintor.
Que com um pincel
Em uma tela em branco,
deu vida ao céu.
Colibri ou beija flor ?
Um bastardo, mestiço
Indefinível
Mas, que em seu bico levava
A doçura que transbordava
Amor
Por onde for
Destinado a voar
Beijando flores
inundando o mundo com suas cores
O arco-íris que representava
O mais puro e genuíno Amor
Um dia no espelho
Ele viu o reflexo de sua essência
Uma felicidade que transbordava
Mas, ainda incompleta
A Intensidade e profundidade de um ser
De difícil compreensão alheia
Nessa busca por exteriorizar a grandeza de seu Ser
Sua luz apagou-se
Quando perdeu-se
Sua voz entre os ecos da escuridão
E o passarinho cantante
Que entoava lindos cânticos aos cantos do universo
Se tornou agora, apenas
Um passarinho mudo
Suas penas coloridas
Se tornaram cinzas
Na esperança de alguém que pudesse salvá-lo
A queimar
Entre as chamas
ele adormeceu
Ele nasceu
Entre folhas secas e espinhos
Ele cresceu sem proteção e carinho
Enfrentou tempestades sozinho
Sobreviveu a naufrágios
O menor dos pássaros
De asas coloridas
Que ainda não aprendeu a voar
Mas, tentava
Frustadamente sair da gaiola
E voar, mostrar ao mundo o que sabe fazer com todas as asas quebradas,
e feridas que a vida lhe deu.
Por de trás de sua aparente forma frágil
Esconde a virilidade de um Lobo.
Com a sensibilidade e delicadeza de um pintor.
Que com um pincel
Em uma tela em branco,
deu vida ao céu.
Colibri ou beija flor ?
Um bastardo, mestiço
Indefinível
Mas, que em seu bico levava
A doçura que transbordava
Amor
Por onde for
Destinado a voar
Beijando flores
inundando o mundo com suas cores
O arco-íris que representava
O mais puro e genuíno Amor
Um dia no espelho
Ele viu o reflexo de sua essência
Uma felicidade que transbordava
Mas, ainda incompleta
A Intensidade e profundidade de um ser
De difícil compreensão alheia
Nessa busca por exteriorizar a grandeza de seu Ser
Sua luz apagou-se
Quando perdeu-se
Sua voz entre os ecos da escuridão
E o passarinho cantante
Que entoava lindos cânticos aos cantos do universo
Se tornou agora, apenas
Um passarinho mudo
Suas penas coloridas
Se tornaram cinzas
Na esperança de alguém que pudesse salvá-lo
A queimar
Entre as chamas
ele adormeceu