O MEDO E O SONHO!
(Ps/487)
Janela entreaberta...
Medo e sonho, dialogam,
Como forasteiros, no palco
das desilusões,
Esforço inútil, na ilusão,
Disputando amores!
Viver do dia, breve,
Ocupa momentos, brevidade,
Em sombras etéreas, passagem!
Coração incerto, consciência frágil.
Hoje, tudo é incerteza.
O mundo é surdo a hora
Se faz calma à alma!
A essência é incerta
E dorme largo na ilusão
Sem limites, no chão,
Sem recordação!
Sonho e medo, flagelados,
Sem corações conquistados,
O pensamento esquece
Em vão, sem condicão...!
Não há troca. Só há
Um céu azul, um vento,
Na direção ao Sul!
(Ps/487)
Janela entreaberta...
Medo e sonho, dialogam,
Como forasteiros, no palco
das desilusões,
Esforço inútil, na ilusão,
Disputando amores!
Viver do dia, breve,
Ocupa momentos, brevidade,
Em sombras etéreas, passagem!
Coração incerto, consciência frágil.
Hoje, tudo é incerteza.
O mundo é surdo a hora
Se faz calma à alma!
A essência é incerta
E dorme largo na ilusão
Sem limites, no chão,
Sem recordação!
Sonho e medo, flagelados,
Sem corações conquistados,
O pensamento esquece
Em vão, sem condicão...!
Não há troca. Só há
Um céu azul, um vento,
Na direção ao Sul!