PRESENTE DA NATUREZA
Sonhei que esctava um hino, / Melodia celestial...
Nas vozes hamoniosas / De um majestoso coral.
Era um hino tão sublime / Que me fez enternecer. Vi algo indescritível / No horizonte aparecer.
Nesse sonho eu via anjos / Serafins e Querubins,
Surgindo no horizonte, / Se aproximando de mim.
Eu fiquei embevecido / Ao ver tamanha beleza
Numa tarde boreal, / Presente da natureza.
Antônio Oliveira (Paraibuna SP)