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Viagem
Mergulhado no espaço, na imensidão
Emoldurando o enredado da teia
Mental, viajando num fetiche imaginário
Numa dimensão desconectada
Do mundo real, em visões nebulosas
E formas, circundando angustiado
Espírito em trevas e transe aflitivo
Estranho aspecto, nunca concebido
Abstrato, tingido de disformes formas
Em distanciamento da luz universal
Em mundos inferiores perdidos na órbita
Entre arremates de pingos de luz inferior
Tangidos por sentimentos nocivos.
Buscando vestígios de luz astral
Enfim, avista raios dourados do Sol
Expandindo a claridade no firmamento
Enfeitado de astros e estrelas luzentes
Regressando à dimensão da terra
Amparado pelo esplendor solar
Envolvido em mistérios e segredos
Do Planeta, vestido d’água e florestas
Plantadas nesse esplendoroso vergel
Nesta instância de risos, flores e amores
Chegou vestindo o Manto sagrado da vida.
Antonio de Albuquerque
Viagem
Mergulhado no espaço, na imensidão
Emoldurando o enredado da teia
Mental, viajando num fetiche imaginário
Numa dimensão desconectada
Do mundo real, em visões nebulosas
E formas, circundando angustiado
Espírito em trevas e transe aflitivo
Estranho aspecto, nunca concebido
Abstrato, tingido de disformes formas
Em distanciamento da luz universal
Em mundos inferiores perdidos na órbita
Entre arremates de pingos de luz inferior
Tangidos por sentimentos nocivos.
Buscando vestígios de luz astral
Enfim, avista raios dourados do Sol
Expandindo a claridade no firmamento
Enfeitado de astros e estrelas luzentes
Regressando à dimensão da terra
Amparado pelo esplendor solar
Envolvido em mistérios e segredos
Do Planeta, vestido d’água e florestas
Plantadas nesse esplendoroso vergel
Nesta instância de risos, flores e amores
Chegou vestindo o Manto sagrado da vida.