NAGÔ
Com lenço preso ao pescoço
Tua voz de tambor
Canta um hino solene
O ecoar vai a Xangô
A voz plangente inspira
Canções que nunca ouviu
Com a espada que tu feres
A lança que te feriu
Tua poesia enternece
Tua prosa versa a dor
A tua paz se rebela
Tu te revelas, nagô.