SONDAS DA EMOÇÃO
Juliana Valis
Vida, vida entre as antíteses de nós,
Onde estará o próprio cerne da razão ?
Agora, o mar que desfalece em ondas sós
Torna-se luz nas próprias sondas da emoção...
E todo verso que induz um sentimento,
Assim, disperso, na profundidade de uma alma,
Nesse universo, torna-se sonho já tão lento
Que o próprio tempo nos assusta e nos acalma
Assim, na palma de um simples pensamento...
Venha, portanto, a brisa tão humana,
Além do pranto, na imprecisa dimensão
Entre a dúvida e a dádiva tão insana
Que assim proclama a própria voz do coração !
Ah, breve vida entre as antíteses de nós,
Onde estará o próprio cerne da razão ?
Agora, o mar que desfalece em ondas sós
Torna-se luz nas próprias sondas da emoção.
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Juliana Valis
Vida, vida entre as antíteses de nós,
Onde estará o próprio cerne da razão ?
Agora, o mar que desfalece em ondas sós
Torna-se luz nas próprias sondas da emoção...
E todo verso que induz um sentimento,
Assim, disperso, na profundidade de uma alma,
Nesse universo, torna-se sonho já tão lento
Que o próprio tempo nos assusta e nos acalma
Assim, na palma de um simples pensamento...
Venha, portanto, a brisa tão humana,
Além do pranto, na imprecisa dimensão
Entre a dúvida e a dádiva tão insana
Que assim proclama a própria voz do coração !
Ah, breve vida entre as antíteses de nós,
Onde estará o próprio cerne da razão ?
Agora, o mar que desfalece em ondas sós
Torna-se luz nas próprias sondas da emoção.
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