Recordaçôes apagadas;
Nunca olhar para traz
E ver a fila de pessoas apagadas
E os mais próximos
Tento nâo notar
Aflígi-me lembrar
A luz de outrora
Olhando vejo como se alonga os dias
E a fila sombria
Liberta de memórias e esperanças
Como se fossem monótonas lembranças
Perdidas e sempre repetidas
Das coisas que ainda vivem
O que importa
Que tudo volte ao pó
Se sobre abismos cantei
E em vàrios espelhos vivì
Não sou sonho nem consolo
Muito menos paraíso
E este olhar que ocultas la no fundo
No tremos do teu silêncio
Uma coroa de espinhos
Nunca olhar para traz
E ver a fila de pessoas apagadas
E os mais próximos
Tento nâo notar
Aflígi-me lembrar
A luz de outrora
Olhando vejo como se alonga os dias
E a fila sombria
Liberta de memórias e esperanças
Como se fossem monótonas lembranças
Perdidas e sempre repetidas
Das coisas que ainda vivem
O que importa
Que tudo volte ao pó
Se sobre abismos cantei
E em vàrios espelhos vivì
Não sou sonho nem consolo
Muito menos paraíso
E este olhar que ocultas la no fundo
No tremos do teu silêncio
Uma coroa de espinhos