Alma sempre vagando;

A mâo que escreve
A luta contra o tempo
A sensaçâo de ser lembrada
Em algum momento

Só o amor poderà nos afastar
Da morte que virà
E ficarâo nossos olhos
Que veem a tristeza e a alegria
De que è feita a vida 
Esta pobre vida construìda

A minha volta sinto naufagrar
Tantos gestos perdidos
E minha alma dispersa 
Em todos os sentidos
Sempre a vagar 
Sem saber aonde fica


 
Maria Socorro Costa
Enviado por Maria Socorro Costa em 31/03/2019
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