Pra que morrer?
Não morrerei
para viver sempre
entre a alegria dos meus versos
e os olhos dos meus contos,
tudo para essas amigas deletarem,
as palavras...
minhas e tuas palavras
de nosso verbo!
Quando declamo,
canto a minha poesia
a que em minh’alma mora
feliz e solta
decifrando as respostas das outras mortes
que não a minha.
Nunca morrerei, nem que o possa!