O invisivèl;
Jà nâo me veem
Mas tomam de mim
O que nunca me pertenceu
E morreu antes do fim
Jà nâo me tocam
E veem o vazio
Das chagas abertas
E das minhas feridas
E me veem sempre
Através do que não sou
A sombra de uma caricatura
Em minhas perdas e procuras
Dos meus olhos jà não enxergam
O tempo estranhado
Desvios e desejos
Nunca foram consumados
Jà nâo me veem
Mas tomam de mim
O que nunca me pertenceu
E morreu antes do fim
Jà nâo me tocam
E veem o vazio
Das chagas abertas
E das minhas feridas
E me veem sempre
Através do que não sou
A sombra de uma caricatura
Em minhas perdas e procuras
Dos meus olhos jà não enxergam
O tempo estranhado
Desvios e desejos
Nunca foram consumados