Luz e sombras - Encontros - XXIII
Não basta-me
olhar o vaso
e enumerar seus
fantasmas
se ainda ando
por aí a desenhar
os monstros dos
vasos alheios,
é preciso sim,
força suficiente
para aceitar
a dualidade:
- morrer em si
até que o cântaro
sacie apenas
o Absoluto!