MANIFESTA V
Devemos ser plurais em tudo:
sermos poesia e vento,
amor e tormento
na luz que se aquece em nós.
sermos o grito e o silêncio
não mudo,
sermos a canção do tempo,
eterno no outro,em nós.
Cezar Ubaldo Araújo.
Devemos ser plurais em tudo:
sermos poesia e vento,
amor e tormento
na luz que se aquece em nós.
sermos o grito e o silêncio
não mudo,
sermos a canção do tempo,
eterno no outro,em nós.
Cezar Ubaldo Araújo.