Numa noite fria.
o sereno cai
manso!
Da escola, eu saia.
Ao longe uma luz,
que foi se aproximando...
chegando,
dando sinais que me via.
Senti muito medo.
Tentei voltar.
Ao sinalizar o retorno,
o objeto me saudou.
Senti vontade de prosseguir.
A visita me acompanhou.
O objeto multicores,
sentiu-se acolhido por mim.
Na caminhada,
outra novidade.
Bem ali, na serra,
um chapelão luminoso,
estava estacionado.
Brilhava.
Brilhava muito,
na solidão da noite
abençoada.
Nenhum outro sinal
de alguma aproximação.
A visita
observava,
este ser que por ali passava,
Seria uma pesquisa?
Muitos anos se passaram.
As respostas...
não chegaram!
o sereno cai
manso!
Da escola, eu saia.
Ao longe uma luz,
que foi se aproximando...
chegando,
dando sinais que me via.
Senti muito medo.
Tentei voltar.
Ao sinalizar o retorno,
o objeto me saudou.
Senti vontade de prosseguir.
A visita me acompanhou.
O objeto multicores,
sentiu-se acolhido por mim.
Na caminhada,
outra novidade.
Bem ali, na serra,
um chapelão luminoso,
estava estacionado.
Brilhava.
Brilhava muito,
na solidão da noite
abençoada.
Nenhum outro sinal
de alguma aproximação.
A visita
observava,
este ser que por ali passava,
Seria uma pesquisa?
Muitos anos se passaram.
As respostas...
não chegaram!