Não há nada...
Jurou que tentou ser sol
Mas seu brilho que outrora, radiante
Hoje só centelha minuscula
Pululando no mar do escuro
Infinito,ao seu redor
Fez ali, seu lar
Juntando-se e fazendo parte
Do vazio que ali já era constante
Não mais nada...
A não ser a poeira que antes
Fazia parte de um universo explendido
Mas que hoje é somente uma partícula a vagar..
No profundo e contido interior.