LIBERDADE!
Na madrugada que me inspira!
Versos surgem atravessando as cortinas,
E passeiam pela casa em desalento...
E atravessam minha alma que descortina.
Leio a poesia da jovem poetisa!
Que liberta sua alma em desespero,
Onde os versos surgem em liberdade...
E arrepiam até os fios dos cabelos.
Em sua ternura contida não há erros,
E no canteiro, há flores que perfumam...
E que libertam a venda do espelho!
Então solto os versos ao teu encontro,
E de poeta, pra poeta, peço a conta.
E me despeço ao teu poema "prisioneiro"