Sinfonia dos Pardais

Dança dos elementais (Sinfonia dos Pardais)

Muralhas caem, quando anjos tocam banjos em temidos sustenidos. As feras e as fadas em esferas e em estradas se encantam pelas ondinas, mais belas ao relento, sem compromisso, sem valor.

... Em cantares, as sirenas se transformam em mulheres em busca do amor... nos tênues riachos, nas esquálidas fontes, a correr pelos montes, no orvalho das folhas sobre as águas e nos musgos ao vento, no rito, em sonho e em encanto... ao perder-se pelo afrodisíaco tempo!

O uivar da alcatéia vem como panacéia que não cura mais. É Hígia irmã que não trai, atrai perfídia, poder, promessa e a imprópria razão da própria paz. E, então, chegam Elementais da Natureza: tolas e encantadoras nereidas, na água corrente em energia, banhando a poesia em verso de fortaleza, em luminosidade, na calma da alma, na mente docemente, em facho de luz do outro universo, dos outros portais apenas na dança fagueira dos elementais AO SOM DE UMA CELESTIAL SINFONIA DE PARDAIS.

andyfrança
Enviado por andyfrança em 30/07/2018
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