QUANDO A MADRUGADA CHEGA
No calmaria do meu quarto frio
A madrugada doma meu sono de poeta
E nessa luta constante pela perfeição das palavras,
Só encontro métricas bêbadas sem sentido,
As palavras agora me soam agonizantes,
Traiçoeiramente Morfeu coloca uma névoa em meus olhos
Para logo tragar-me ao lago límpido dos sonhos misteriosos.
Joel Marinho