DEVANEIOS DE AMOR...
Força misteriosa que possui o amor!
Que à fortuna sempre desafia,
Que supera a desventura e a dor!
Que na esperança sempre confia.
Amor que contém a seiva da vida!
Mãos abertas com generosidade,
Amor que tem a força de uma locomotiva!
Amor que se guarda em leal castidade.
Cada gesto por mais simples que seja!
Unge ainda mais minha alma à tua,
Alma errante que pela tua almeja!
Alma vagante feito na noite a lua.
Cada carinho por mais pequeno!
Me enche o peito de certeza,
Me traga teu olhar tão ameno...
Um quê de melancolia e beleza.
O que de ti preciso ainda saber?
Se o teu olhar já me conta mudo!
Talvez você só precisa entender...
Meu amor é maior que tudo!
Uma viola geme ao frouxo luar...
Fogueirinha crepita no chão...
Ao longe um galo a cantar...
Chora no peito o coração.
Cada moda é um sofrimento...
Sofre o peito apaixonado...
Voa livre o pensamento...
Busca longe o bem amado.
O olhar numa estrela distante...
Ensimesmado fico a sonhar...
Teço um verso suspirante...
Na madrugada a soluçar.
Quando a viola silencia...
Na madrugada silente...
O peito ainda suspira
Saudade do amor ausente.
Força misteriosa que possui o amor!
Que à fortuna sempre desafia,
Que supera a desventura e a dor!
Que na esperança sempre confia.
Amor que contém a seiva da vida!
Mãos abertas com generosidade,
Amor que tem a força de uma locomotiva!
Amor que se guarda em leal castidade.
Cada gesto por mais simples que seja!
Unge ainda mais minha alma à tua,
Alma errante que pela tua almeja!
Alma vagante feito na noite a lua.
Cada carinho por mais pequeno!
Me enche o peito de certeza,
Me traga teu olhar tão ameno...
Um quê de melancolia e beleza.
O que de ti preciso ainda saber?
Se o teu olhar já me conta mudo!
Talvez você só precisa entender...
Meu amor é maior que tudo!
Uma viola geme ao frouxo luar...
Fogueirinha crepita no chão...
Ao longe um galo a cantar...
Chora no peito o coração.
Cada moda é um sofrimento...
Sofre o peito apaixonado...
Voa livre o pensamento...
Busca longe o bem amado.
O olhar numa estrela distante...
Ensimesmado fico a sonhar...
Teço um verso suspirante...
Na madrugada a soluçar.
Quando a viola silencia...
Na madrugada silente...
O peito ainda suspira
Saudade do amor ausente.