Deus! - Casimiro de Abreu. Vida de Paulo Autran (teatro e TV) - Provocações - moradores de rua
Mundo: criação de Deus -nosso mundo interior - o mundo exterior - pode ser a oposição ao Cristo.
A palavra mundo tem múltipla significação.
E você contemplou bem um deles com maestria lírica. Parabéns!
Comentário de J B Pereira em:
https://www.recantodasletras.com.br/rondel/6333658
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Oiça e leia: Poesia DEUS de Casimiro de Abreu: https://www.youtube.com/watch?v=rc9zatRlAfM
DEUS!
XVIII
Dezembro – 1858
© Casimiro de Abreu
In As Primaveras, 1859
FONTE(S) DO(S) ÁUDIO(S):
Declamadora: Rosany Costa
Arquivo de áudio gentilmente cedido à Voz da Poesia
© Todos os direitos reservados
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Meus Oito Anos (Casimiro de Abreu).COMPARTILHAR ___universoparalelopnm ___ Publicado em 6 de nov de 2011 __ Paulo Autran declama trecho do poema "Meus Oito Anos", de Casimiro de Abreu ____ https://www.youtube.com/watch?v=rc9zatRlAfM
Deus!
Dezembro – 1858
© Casimiro de Abreu
In: As Primaveras, 1859
Eu me lembro! eu me lembro! - Era pequeno
E brincava na praia; o mar bramia
E, erguendo o dorso altivo, sacudia
A branca escuma para o céu sereno.
E eu disse a minha mãe nesse momento:
“Que dura orquestra! Que furor insano!
“Que pode haver maior do que o oceano,
“Ou que seja mais forte do que o vento?!” -
Minha mãe a sorrir olhou p’r’os céus
E respondeu: - “Um Ser que nós não vemos
“É maior do que o mar que nós tememos,
“Mais forte que o tufão! meu filho, é - Deus!”-
https://www.pensador.com/frase/MTA5MDk5NQ/
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"São Norberto não esqueceu a regra monástica da pobreza e do exercício do apostolado entre a gente humilde do campo e viveu integralmente o ideal de vida ativa e contemplativa dos premonstratenses também no esplendor dos altos cargos.
Morreu em Magdeburgo, de volta de uma missão de paz na Itália, a 6 de junho de 1134.
Foi canonizado em 1582. São Norberto é padroeiro da Boêmia."
__ https://www.paulus.com.br/portal/santo/sao-norberto-bispo#.WxhJJ4VKjcc
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Paulo Paquet Autran
Wikipédia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Autran
Paulo Paquet Autran foi um ator brasileiro de teatro, cinema e televisão.
Nascimento: 7 de setembro de 1922, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro
Falecimento: 12 de outubro de 2007, Hospital Sírio-Libanês
Cônjuge: Karin Rodrigues (de 1999 a 2007)
Livros: Fernando Pessoa - Audio: POR PAULO AUTRAN, MAIS
Pais: Madalena Paquet Autran, Walter Autran
Paulo Autran mudou-se cedo para São Paulo, onde passou a maior parte de sua vida e estudou no Colégio Marista Arquidiocesano de São Paulo.
Depois estudou Direito na capital paulista por influência do pai - que era delegado de polícia - e formou-se na Faculdade de Direito do Largo São Francisco em 1945, inicialmente pensando em ser diplomata.
Anteriormente a São Paulo, Paulo Autran morou na cidade de Sorocaba. Em 2006, em um encontro em Sorocaba com o poeta e letrista Marcelo Adifa, Paulo contaria emocionado como era brincar na casa grande que ocupavam na região central do município.
No teatro
1947 - Esquina Perigosa, de J. B. Priestley
1948 - A Noite de 16 de Janeiro, de Ayn Rand
1949 - Pif-Paf, de Abílio Pereira de Almeida
1949 - A Mulher do Próximo, de Abílio Pereira de Almeida
1949 - À Margem da Vida, de Tennessee Williams
1949 - Um Deus Dormiu Lá em Casa, de Guilherme Figueiredo
1950 - Helena Fechou a Pota, de Accioly Neto
1950 - Don Juan, de Guilherme Figueiredo
1950 - Se Não Chover, de Henrique Pongetti
1951 - Seis Personagens à Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
1951 - Arsênico e Alfazema, de Joseph Kesselring
1951 - Ralé, de Máximo Gorki
1951 - O Grilo na Lareira, de Charles Dickens
1951 - A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho
1952 - Diálogo de Surdos, de Clô Prado
1952 - Para Onde a Terra Nasce, de Edgard da Rocha Miranda.
1952 - Antígone, de Sófocles (1º ato) e de Jean Anouilh (2º ato)
1953 - Treze à Mesa, de Marc-Gilbert Sauvajon
1953 - Na Terra Como No Céu, de Fritz Hochwälder
1953 - Assim É... Se Lhe Parece, de Luigi Pirandello
1953 - Uma Certa Cabana, de André Roussin
1954 - Mortos sem Sepultura, de Jean-Paul Sartre
1954 - Uma Mulher do Outro Mundo, de Noel Coward
1954 - E o Noroeste Soprou, de Edgard da Rocha Miranda
1954 - Leonor de Mendonça, de Gonçalves Dias
1955 - Santa Marta Fabril S. A., de Abílio Pereira de Almeida
1955 - Profundo Mar Azul, de Terence Rattigan
1955 - Inimigos Íntimos, de Pierre Barillet e J.P. Grédy
1956 - Otelo, de William Shakespeare
1956 - A Viúva Astuciosa, de Carlo Goldoni
1956 - Entre Quatro Paredes, de Jean-Paul Sartre
1957 - Frankel, de Antônio Callado
1957 - Esses Maridos, de George Axelrod
1957 - A Ilha das Cabras, de Ugo Betti
1957 - Natal na Praça, de Henry Ghéon
1957 - Negócios de Estado, de Louis Verneuil
1958 - Calúnia, de Lillian Hellman
1959 - Lisbela e o Prisioneiro, de Osman Lins
1959 - Olho Mecânico, de A.C. Carvalho
1959 - Seis Personagens à Procura de um Autor, de Luigi Pirandello
1960 - Dois na Gangorra, de William Gibson
1960 - Fim de Jogo, de Samuel Beckett
1960 - Hoje Comemos Rosas, de Walmir Ayala
1961 - Um Castelo na Suécia, de Françoise Sagan
1961 - Tiro e Queda, de Marcel Achard
1962 - My Fair Lady, de George Bernard Shaw, Frederick Loewe
e Alan Jay Lerner
1964 - Depois da Queda, de Arthur Miller
1965 - Liberdade, Liberdade, de Millôr Fernandes e Flávio Rangel
1966 - A Dama do Maxim's, de Georges Feydeau
1967 - Édipo Rei, de Sófocles
1968 - O Burguês Fidalgo, de Molière
1969 - Morte e Vida Severina, de João Cabral de Melo Neto
1970 - Brasil e Cia., de de Armando Costa, Ferreira Gullar,
Paulo Pontes e Oduvaldo Vianna Filho
1970 - Macbeth, de William Shakespeare
1971 - As Sabichonas, de Molière
1971 - Só porque Você Quer..., de Luigi Pirandello
1972 - Em Família, de Oduvaldo Vianna Filho
1972 - O Homem de La Mancha, de Dale Wasserman,
baseado em Cervantes
1973 - Coriolano, de William Shakespeare
1974 - Dr. Knock, de Jules Romains
1975 - Equus, de Peter Shaffer
1976 - A Morte do Caixeiro Viajante, de Arthur Miller
1979 - Pato com Laranja, de William Douglas Home
1981 - O Homem Elefante, de Bernard Pomerance
1982 - Traições, de Harold Pinter
1983 - A Amante Inglesa, de Marguerite Duras
1984 - É Tudo a ROoubar, de Eduardo Dams e Carlos Coelho
(em Portugal)
1985 - Tartufo, de Molière
1985 - Feliz Páscoa, de Jean Poiret
1987 - Tributo, de Bernard Slade
1988 - Solness, o Construtor, de Henrik Ibsen
1988 - Quadrante, texto e direção do próprio Autran
1989 - A Vida de Galileu, de Bertolt Brecht
1993 - O Céu Tem que Esperar, de Paul Osborn
1994 - A Tempestade, de William Shakespeare
1995 - As Regras do Jogo, de Noel Coward
1996 - Rei Lear, de William Shakespeare
1997 - Para Sempre, de Maria Adelaide Amaral
1999 - O Crime do Dr. Alvarenga, de Mauro Rasi
2000 - Visitando o Sr. Green, de Jeff Baron, com Cássio Scapin
2002 - Variações Enigmáticas, de Eric-Emmanuel Schmitt
2005 - Adivinhe quem Vem para Rezar, de Dib Carneiro Neto com Claudio Fontana
2006 - O Avarento, de Molière
No cinema
Ano Título Papel
1952 Appassionata Advogado de Sílvia[8]
Veneno Médico
1953 Uma Pulga na Balança [1] Antenor
Destino em Apuros
1954 É Proibido Beijar
1960 Tudo ou Nada
1962 As Sete Evas Candinho [9]
1967 Terra em Transe Porfírio Diaz
Mar Corrente Bruno[10]
1980 O Menino Arco-Íris Deus
1985 Vertiges Eric Hardmour
1987 O País dos Tenentes Gui
1988 Fogo e Paixão
1997 Crônica da Cidade Amada Narrador
1999 Oriundi Dr. Enzo
Tiradentes Pennaforte
2001 Artifícios
2006 A Máquina Antônio no futuro
O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias Avô de Mauro
2007 O Passado Professor Pusièrre
Na televisão
Ano Título Papel
1960 Gabriela, Cravo e Canela Tonico Bastos
1979 Pai Herói Bruno Baldaracci (Nuno)
1981 Os Imigrantes Paco Valdez
1983 Guerra dos Sexos Otávio I (Bimbo) / Dominguinhos
1987 Sassaricando Aparício Varella
1990 Brasileiras e Brasileiros
1998 Hilda Furacão Padre Nelson
1999 Você Decide Custódio (episódio O Tesouro da Juventude)
2004 Um Só Coração ele próprio.
No rádio
1957 - Quadrante, programa de cinco minutos da Rádio MEC em que lia crônicas. de Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Dinah Silveira de Queiroz, uma para cada dia da semana. Ia ao ar às oito horas da noite, e era repetido no dia seguinte, ao meio-dia. Era um dos programas de maior audiência da emissora.
2007 - Quadrante, onde durante a programação da Rádio BandNews interpretava textos de renomados nomes da literatura em língua portuguesa.
Alguns prêmios
1953 - Prêmio Saci de melhor intérprete por Antígone, Na Terra Como No Céu e Assim É...(Se Lhe Parece).
1964 - Prêmio APCT, de melhor ator por Depois da Queda, de Arthur Miller.
1982 - Prêmio Molière de melhor ator por Traições, de Harold Pinter.
1987 - Prêmio de melhor ator no Festival de Brasília pela interpretação no filme O País dos Tenentes
1988 - Prêmio Air France de melhor ator pela interpretação no filme O País dos Tenentes
1989 - Prêmio APETESP especial pelos 40 anos de profissão.
2000 - Prêmio APCA e Prêmio Shell de melhor ator de teatro por Visitando o Sr. Green, de Jeff Baron.
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Internet Movie Data Base (IMDB)
Paulo Autran em Memória Globo
Paulo Autran no Instituto Moreira Salles
Vídeo: Entrevista de Paulo Autran a Gerald Thomas.
FONTE: https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Autran
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Provocações - de Antônio Abujamra
Entrevistando Paulo Autran
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Publicado em 5 de set de 2016
Este convidado diz que ao ouvir as expressões "Monstro Sagrado" ou "Mito do Teatro", tem a impressão de que se referem a outras pessoas. Mas é justamente a ele que elas se referem, e com toda a justiça: aos 81 anos, Paulo Autran é um dos maiores atores desse país.
Neste programa, ele discute com Antônio Abujamra muito da história teatral, relembram momentos marcantes e grandes montagens que marcaram a personalidade do teatro no Brasil, assunto que os dois dominam como ninguém.
Paulo Autran provoca ao afirmar categoricamente que "o teatro é a arte do ator, o cinema é a arte do diretor, e a televisão é a arte do patrocinador".
Além disso ele explica porque o único plano que ele tem no momento para a televisão é não fazer.
POESIAS LIDAS NESTE PROGRAMA:
ABERTURA: Fernando Pessoa
ENCERRAMENTO: Fernando Pessoa
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Provocações - Rubem Alves
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Provocações
Programa exibido em 03/05/2011.
Publicado em 17 de jul de 2016
O convidado deste Provocações não veio falar do setor industrial, e sim de Educação, essa “palavra” tão machucada, como diz Abujamra. Teólogo, psicanalista, escritor, Rubem Alves, autor da frase acima, afirma: “eu sou educador não por dar aula, eu sou educador por escrever”. Autor de diversas crônicas, contos, ensaios e livros infanto-juvenis, seu interesse é claro: “me interessam as pessoas que estão em busca, são essas pessoas que podem ser educadas.”
Além de educador, Rubem Alves foi pastor da Igreja Presbiteriana, da qual resolveu sair - “eu aprontei o crime supremo das igrejas: eu pensei diferente.” - questiona a postura da Igreja Católica com relação ao celibato: “o que faz com que os católicos tenham esse medo do sexo?” e critica a postura da mesma: “ela [a Igreja católica] não muda.
E esse é um dos problemas da Igreja, a dificuldade de mudar e aceitar que não foi perfeita, e que portanto ela pode mudar.”
Este programa é comemorativo ao Dia da Língua Portuguesa
(05 de maio).
Abujamra lê poema de Oscar Wilde.
https://www.youtube.com/watch?v=VASben3f4GM
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