Pela Janela de onde eu moro (IV)

IV

Pela janela de onde eu moro,

Que será sempre os meus olhos,

Vejo um mundo de bem-aventuranças,

Onde sorriem e são felizes

Toda a criatura,

Entre elas: velhos e crianças.

Não há mal que por toda a vida

Perdure,

Nem que seja esse a descrença.

Sempre haverá uma Luz

Além dos humanos sonhos

E do que se pensa.

Sempre há de existir esta Luz

Dentro do Homem, da Terra

E das estrelas!

Onde vivo, onde moro,

Existe um coração

Que pulsa, que emana, que brilha.

É o coração da Vida.

Leonir Garcia
Enviado por Leonir Garcia em 29/04/2018
Reeditado em 09/02/2022
Código do texto: T6322662
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