Pela Janela de onde eu moro (IV)
IV
Pela janela de onde eu moro,
Que será sempre os meus olhos,
Vejo um mundo de bem-aventuranças,
Onde sorriem e são felizes
Toda a criatura,
Entre elas: velhos e crianças.
Não há mal que por toda a vida
Perdure,
Nem que seja esse a descrença.
Sempre haverá uma Luz
Além dos humanos sonhos
E do que se pensa.
Sempre há de existir esta Luz
Dentro do Homem, da Terra
E das estrelas!
Onde vivo, onde moro,
Existe um coração
Que pulsa, que emana, que brilha.
É o coração da Vida.