DIVINAL POESIA

Se quando em lampejar de sonhos

que em noites mornas

a me banhar de estrelas,

me perco então a te buscar nos astros.

...Quem dera eu, poder seguir teus rastros...

Pudesse eu,

que mesmo em pensamentos,

forjar momentos, total felicidade,

ou imaginar num entrelaçar de sonhos,

findar então, tamanha agonia.

Quem dera eu...

Ouvir tua voz um dia

trazendo à mim a BOREAL AURORA,

como se fosse a mais linda AVE MARIA.

Ou como se ouvisse a DIVINAL POESIA,

que arpejam os anjos pelo céu afora.